Pular para o conteúdo principal

ARMAÇÃO POLÍTICA DEIXA A MEDIDA PROVISÓRIA DA CARTEIRA ESTUDANTIL DIGITAL CADUCAR

Os interessados na identidade estudantil digital têm até este domingo (16) para tentar garantir o documento que é gratuito. É que a medida provisória editada pelo presidente Jair Bolsonaro em setembro vai perder a validade na segunda-feira (17). Tudo isso graças à curiosa aliança do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM) com o PCdoB, partido que controla as entidades estudantis (UNE, Ubes) que faturam cerca de R$ 17 milhões por ano cobrando pela emissão de carteiras estudantis físicas. As informações são do Diário do Poder.
Até as 12h30 deste sábado mais de 320 mil identidades estudantis gratuitas tinham sido emitidas pelo Ministério da Educação, cada uma a um custo de R$ 0,15 para o governo. As IDs emitidas pelas entidades controladas pelo PCdoB custam ao menos R$35 para o estudante.
O documento dá ao estudante direito a pagar meia-entrada em espetáculos artístico-culturais e esportivos e fica disponível no celular. Segundo o MEC, o objetivo é oferecer uma alternativa à carteirinha de plástico usada como instrumento de exploração de estudantes para engordar os cofres de entidades como a União Nacional dos Estudantes (UNE) e União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes).
A sabotagem à MP começou tão logo ela foi editada. O presidente da Câmara nem sequer permitiu que chegasse ao plenário, para votar, a pedido do seu parceiro Orlando Silva (PCdoB-SP), político que se notabilizou quando, ministro do Esporte do governo Lula, pagava até tapioca com cartão corporativo do governo.
BG

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

ANIVERSARIANTES DO DIA

Hoje é dia de celebrar a vida de duas figuras icônicas de São Tomé: Jojó e Lourdinha Carburina! Que esta data especial traga muitas alegrias, saúde e momentos inesquecíveis. São Tomé se orgulha de pessoas como vocês, que fazem parte da história e do dia a dia da nossa cidade. Felicidades e muitos anos de vida!

CHARGE

 

DÓLAR DISPARA

  O dólar voltou a fechar em alta nesta sexta-feira (1°), desta vez no segundo maior valor nominal da história (descontada a inflação):  R$ 5,8698.  No dia 13 de maio de 2020, a moeda americana chegou aos R$ 5,9007, seu recorde. Em meio às turbulências econômicas no Brasil e no mundo,  o dólar acumula alta de 20% em 2024.   O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores, fechou em queda. Nesta semana, investidores esperavam definição do governo federal sobre o corte de gastos previsto para este fim de ano, o que não aconteceu. A equipe econômica busca cumprir a meta de déficit zero para as contas públicas em 2024. O mercado financeiro espera que esse pacote indique cortes entre R$ 50 bilhões e R$ 60 bilhões nos gastos públicos. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta semana entender a “inquietação” do mercado, e que vai apresentar cortes. Mas disse também que não há data para a divulgação dos planos, e que a decisão de...